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1.
Arq. bras. cardiol ; 111(4): 562-568, Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973770

RESUMO

Abstract Background: Restenosis after percutaneous coronary intervention in coronary heart disease remains an unsolved problem. Clusterin (CLU) (or Apolipoprotein [Apo] J) levels have been reported to be elevated during the progression of postangioplasty restenosis and atherosclerosis. However, its role in neointimal hyperplasia is still controversial. Objective: To elucidate the role Apo J in neointimal hyperplasia in a rat carotid artery model in vivo with or without rosuvastatin administration. Methods: Male Wistar rats were randomly divided into three groups: the control group (n = 20), the model group (n = 20) and the statin intervention group (n = 32). The rats in the intervention group were given 10mg /kg dose of rosuvastatin. A 2F Fogarty catheter was introduced to induce vascular injury. Neointima formation was analyzed 1, 2, 3 and 4 weeks after balloon injury. The level of Apo J was measured by real-time PCR, immunohistochemistry and western blotting. Results: Intimal/medial area ratio (intimal/medial, I/M) was increased after balloon-injury and reached the maximum value at 4weeks in the model group; I/M was slightly increased at 2 weeks and stopped increasing after rosuvastatin administration. The mRNA and protein levels of Apo J in carotid arteries were significantly upregulated after rosuvastatin administration as compared with the model group, and reached maximum values at 2 weeks, which was earlier than in the model group (3 weeks). Conclusion: Apo J served as an acute phase reactant after balloon injury in rat carotid arteries. Rosuvastatin may reduce the neointima formation through up-regulation of Apo J. Our results suggest that Apo J exerts a protective role in the restenosis after balloon-injury in rats.


Resumo Fundamento: A reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP) após doença coronariana continua um problema não solucionado. Estudos relataram que os níveis de clusterina (CLU), também chamada de apolipoproteína (Apo) J, encontram-se elevados na progressão da reestenose pós-angioplastia e na aterosclerose. Contudo, seu papel na hihperplasia neointimal ainda é controverso. Objetivo: Elucidar o papel da Apo J na hiperplasia neointimal na artéria carótida utilizando um modelo experimental com ratos in vivo, com e sem intervenção com rosuvastatina. Métodos: ratos Wistar machos foram divididos aleatoriamente em três grupos - grupo controle (n = 20), grupo modelo (n = 20), e grupo intervenção com estatina (n = 32). Os ratos no grupo intervenção receberam 10 mg/kg de rosuvastatina. Um cateter Fogarty 2 F foi introduzido para induzir lesão vascular. A formação de neoíntima foi analisada 1, 2, 3 e 4 semanas após lesão com balão. Concentrações de Apo J foram medidas por PCR em tempo real, imuno-histoquímica e western blotting. Resultados: A razão área íntima/média (I/M) aumentou após a lesão com balão e atingiu o valor máximo 4 semanas pós-lesão no grupo modelo; observou-se um pequeno aumento na I/M na semana 2, que cessou após a administração de rosuvastatina. Os níveis de mRNA e proteína da Apo J nas artérias carótidas aumentaram significativamente após administração de rosuvastatina em comparação ao grupo modelo, atingindo o máximo na semana 2, mais cedo em comparação ao grupo modelo (semana 3). Conclusão: A Apo J atuou como reagente de fase aguda após lesão com balão nas artérias carótidas de ratos. A rosuvastatina pode reduzir a formação de neoíntoma por aumento de Apo J. Nossos resultados sugerem que a Apo J exerce um papel protetor na reestenose após lesão com balão em ratos.


Assuntos
Animais , Masculino , Angioplastia Coronária com Balão/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/farmacologia , Lesões das Artérias Carótidas/tratamento farmacológico , Reestenose Coronária/tratamento farmacológico , Clusterina/efeitos dos fármacos , Anticolesterolemiantes/farmacologia , Fatores de Tempo , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imuno-Histoquímica , Artérias Carótidas/efeitos dos fármacos , Artérias Carótidas/patologia , Distribuição Aleatória , Western Blotting , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Túnica Média/efeitos dos fármacos , Túnica Média/patologia , Túnica Íntima/efeitos dos fármacos , Túnica Íntima/patologia , Ratos Wistar , Substâncias Protetoras/farmacologia , Lesões das Artérias Carótidas/etiologia , Lesões das Artérias Carótidas/patologia , Reestenose Coronária/etiologia , Reestenose Coronária/patologia , Clusterina/análise , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Rosuvastatina Cálcica/farmacologia
2.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 43(1): 69-85, Jan.-June 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-729552

RESUMO

En este trabajo, fue desarrollado y validado un método indicador de estabilidad por cromatografía líquida, para ser aplicado al estudio cinético de Rosuvastatina Cálcica en diferentes valores de pH y temperatura. Las condiciones cromatográficas seleccionadas fueron: columna C18, 50 x 4.6 mm y 3,5 µm de tamaño de partícula; fase móvil MeOH: Agua-0.1%TFA, temperatura de la columna de la columna 25 ° C, y velocidad de flujo 1 mL/min. El método validado presentó una adecuada repetibilidad y precisión intermedia y una recuperación superior al 98%. Por otra parte, el método fue lineal en el rango de 10 a 150 ppm. En condiciones ácidas, fueron identificados tres posibles productos de degradación como: Rosuvastatina Lactona, Rosuvastatina Anti-isómero y Rosuvastatina Lactona Anti-isómero y en condiciones de degradación con la luz se identificaron dos posibles productos mayoritarios. El método validado puede ser empleado en estudios de estabilidad y de degradación cinética del fármaco.


In this work, a liquid chromatography stability-indicating method was development and validated to be applied at study the hydrolytic behavior of Rosuvastatin Calcium in different pH values and temperatures. The selected chromatographic conditions were a column C18 50 x 4.6 mm and 3.5 µm. The mobile phase was Methanol: Water-1%TFA; 25°C column temperature and flow rate 1 mL/min. The validation method exhibited an adequate repeatability and intermediate precision and a recovery higher than 98%. Furthermore, the method was lineal in range of 10 to 150 ppm. Under acidic conditions, three degradation products possible were identified as Rosuvastatin lactone, Rosuvastatin anti-isomer and Rosuvastatin lactone anti-isomer, with light were identified two major decomposition products. The validated method can be used in the stability studies and drug degradation kinetics.

3.
RBM rev. bras. med ; 69(7)jul. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661219

RESUMO

O estudo foi realizado para comparar a biodisponibilidade de duas formulações de rosuvastatina cálcica 20 mg comprimido revestido (rosuvastatina cálcica do Aché Laboratórios Farmacêuticos S/A formulação teste e Crestor® da AstraZeneca do Brasil Ltda. formulação referência, Brasil) em 24 voluntários de ambos os sexos. O estudo foi aberto, aleatorizado, 2-sequências, 2-períodos, cruzado, dose única com dois tratamentos, nos quais um grupo de voluntários receberam a formulação teste e outro a formulação referência. As amostras de sangue foram obtidas ao longo de um intervalo de 96 horas. As concentrações de rosuvastatina cálcica foram determinadas através de espectrometria de massa (UPLC-MS-MS), utilizando atorvastatina como padrão interno. A partir dos dados obtidos se calcularam os seguintes parâmetros farmacocinéticos: ASC0-t, ASC0-¥ e Cmax. A média geométrica de rosuvastatina cálcica/Crestor® 20 mg foi de 93,97% para ASC0-t, 97,43% para ASC0-¥ e 93,63% para Cmax. Os intervalos de confiança de 90% foram de 82,26%-107,34%, 85,82%-110,61% e 81,58%-107,45%, respectivamente. Uma vez que os intervalos de confiança de 90% para Cmax e ASC0-t estiveram dentro da faixa de 80%-125% proposta pelo FDA e pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil), conclui-se que o comprimido de rosuvastatina cálcica de 20 mg foi bioequivalente ao comprimido de Crestor® de 20 mg e, dessa forma, o produto teste pode ser considerado intercambiável na prática médica.

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